O tema satisfação no trabalho começou a ser estudado no início do século XX com a intenção de compreender os sentimentos que norteavam os trabalhadores. Logo de início o tema foi relacionado a motivação pois os estudiosos acreditavam que a satisfação no trabalho era um componente da motivação que levava  os colaboradores a agirem conforme o interesse organizacional.

No decorrer dos estudos o conceito foi mudando e a partir de 1970 esteve relacionado a atitude quando os pesquisadores pensavam que a satisfação no trabalho era um fator que previa intenções comportamentais , tais como produtividade, desempenho, rotatividade e absenteísmo (Tiffin e McCormick, 1975).

A mutação conceitual continua a partir dos anos de 1990. Os pesquisadores enxugaram a abrangência de satisfação baseando os estudos a cerca de conceitos afetivos importantes para a compreensão de fenômenos emocionais no trabalho.

Satisfação no trabalho adentra o século XXI como um dos múltiplos conceitos que abordam a afetividade no ambiente de trabalho ou, mais especificamente, como um vínculo afetivo do indivíduo com o seu trabalho (Siqueira e Gomide Jr.,2004).

Satisfação passa a ser compreendida com um resultado do ambiente organizacional sobre a saúde do trabalhador.

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Sabrina Vidal, 07 de Maio 2017.

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Referências:

Siqueira,M.M.M. Medidas do comportamento organizacional. [S.I.], (1995), p. 265-268.

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